O Sindicato dos Autores, composto por 17 renomados escritores, entre os quais destacam-se George R.R. Martin, John Grisham e Michael Connelly, recentemente iniciou um processo coletivo contra a OpenAI, a empresa por trás do ChatGPT. A ação alega que a OpenAI teria utilizado o trabalho desses autores “sem permissão ou consideração”, ao alimentar seus modelos de linguagem com materiais protegidos por direitos autorais.
Jonathan Franzen, um respeitado autor, expressou sua opinião sobre essa questão, afirmando: “Os autores devem ter o direito de determinar quando suas obras são utilizadas para ‘treinar’ inteligências artificiais. Se optarem por permitir isso, devem ser devidamente compensados por isso.”
Essa ação legal coloca em destaque o debate sobre os direitos autorais e a ética por trás do uso de obras literárias para o desenvolvimento de tecnologias de IA, como o ChatGPT. É um tópico que continua a gerar discussões e reflexões profundas na comunidade literária e tecnológica.